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Magnésio Zinco

3 formas de Zinco Magnésio Elevada biodisponibilidade

3 Formas de magnésio

3 Formas de zinco

Forma quelatada

Sem problemas digestivos

Sem aditivos

Vitamina B6 

Fabricado em França

Fabricado em França

Qualidade superior

Absorção elevada

Sem aditivos

Benefícios

MAGNÉSIO

Melhoria do sono
Ao ajudar a relaxar e a reduzir o stress, o magnésio facilita o adormecimento e contribui para um sono mais repousante.

Fadiga e sistema nervoso
Este mineral é reconhecido pelo seu papel fundamental na redução da fadiga e no bom funcionamento do sistema nervoso.

Desempenho e recuperação muscular
Essencial para os desportistas, o magnésio está envolvido na síntese proteica e favorece uma recuperação muscular óptima. Uma carência de magnésio pode levar a um aumento da fadiga e a uma recuperação mais lenta.

Sinergia com a vitamina B6
Associado à vitamina B6, beneficia de uma melhor absorção, maximizando os seus efeitos no organismo.

ZINCO

Um aliado do sistema imunitário
O zinco desempenha um papel fundamental no bom funcionamento do sistema imunitário, apoiando a atividade e a maturação das células imunitárias. Actua também como um poderoso antioxidante.

Apoio à pele
Este oligoelemento promove o processo de cicatrização e ajuda a gerir os desequilíbrios da pele.

Impacto na fertilidade e nas hormonas
O zinco é um elemento-chave da fertilidade e da reprodução humana, contribuindo nomeadamente para manter níveis normais de testosterona.

Um papel em muitas funções biológicas
Para além dos seus efeitos sobre a imunidade e a pele, o zinco desempenha um papel ativo no metabolismo dos hidratos de carbono e dos ácidos gordos, apoia a função cerebral, equilibra o metabolismo ácido-base e desempenha um papel fundamental na síntese de proteínas. Está também envolvido na coagulação do sangue, na visão e na resistência dos ossos.

*Com base em estudos efectuados

Ingredientes

Ingredientes : Bisglicinato de magnésio (quelatado); sais de magnésio do ácido cítrico; malato de magnésio; invólucro da cápsula: hidroxipropilmetilcelulose; bisglicinato de zinco (quelatado); gluconato de zinco; sulfato de zinco mono-L-metionina; piridoxal 5'-fosfato (vitamina B6).

Dosagem

Tomar uma ou duas cápsulas por dia antes de deitar com um copo de água.

informação nutricional
Porção : 2

Magnésio

  • Bisglicinato de magnésio quelatado
  • Citrato de magnésio
  • Malato de magnésio
250 mg
Zinco15 mg
Vitamina B610 mg

Produto frequentemente consumido com o nosso ZMA

Conteúdo

PORQUÊ TOMAR O NOSSO MAGNÉSIO ZINCO DEZ?

A utilização de três formas de zinco e de magnésio permite não só obter os benefícios de três fontes com benefícios óptimos, mas também utilizar vários canais de absorção, optimizando a biodisponibilidade e, por conseguinte, os benefícios dos minerais.

A escolha de ingredientes de alta qualidade, como o bisglicinato de magnésio quelatado, garante também uma qualidade e benefícios acrescidos. 

O resultado é um complexo com uma fórmula optimizada, de alta qualidade e única. Um verdadeiro 10/10

3 formulários ZMA

PORQUE É QUE O MAGNÉSIO É IMPORTANTE?

O magnésio é um nutriente dietético essencial e um dos minerais mais abundantes no organismo. O magnésio actua como um eletrólito e é um cofator para mais de 600 enzimas.

O magnésio é necessário para a produção de energia (ATP), o metabolismo da glucose, a síntese de ADN e de proteínas, a condução nervosa, a saúde óssea e a regulação cardiovascular, entre outras funções. Desempenha também um papel crucial na síntese e ativação da vitamina D.

Mais de metade dos adultos pode não atingir a dose diária recomendada de magnésio. Este facto deve-se ao consumo de alimentos transformados. A carência de magnésio (que aumenta o risco de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, síndroma metabólica e osteoporose) é, por conseguinte, um importante problema de saúde pública.

PORQUE É QUE O ZINCO É IMPORTANTE?

O zinco é um mineral essencial para o bom funcionamento de centenas de enzimas.

Desempenha um papel crucial em várias funções corporais. Desde a promoção de enzimas antioxidantes até ao apoio à função cerebral e ao reforço do sistema imunitário, o zinco é um elemento-chave na manutenção de uma boa saúde.

Particularmente reconhecido pelo seu impacto no sistema imunitário, o zinco está envolvido na produção e na atividade das células imunitárias, ajudando o organismo a combater as infecções. Ao propiciar a formação de colagénio, uma proteína essencial à cicatrização das feridas, o zinco desempenha igualmente um papel crucial na regeneração celular.

Enquanto componente essencial das enzimas antioxidantes, o zinco protege as células dos danos causados pelos radicais livres. A sua importância para o funcionamento normal do cérebro, o crescimento e o desenvolvimento, bem como a sua contribuição para a saúde reprodutiva, sublinham a diversidade dos benefícios que proporciona.

O zinco não se limita a aspectos específicos da saúde, mas estende a sua influência ao metabolismo dos hidratos de carbono, dos lípidos e das proteínas, contribuindo para o bom funcionamento de numerosas reacções enzimáticas. Além disso, estudos sugerem que a toma de suplementos de zinco pode potencialmente reduzir a duração dos sintomas de constipação.

Fórmula de tabela do zinco

O PAPEL DO ZINCO 

É essencial para o organismo, nomeadamente graças às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, o que pode explicar alguns dos seus benefícios quando tomado como suplemento.

A ingestão adequada de zinco é crucial em todas as fases da vida, desde a gravidez até à infância e à idade adulta. É essencial para o bom funcionamento do sistema imunitário, desempenhando um papel na atividade das células imunitárias inatas e adaptativas. Ajuda também a regular os níveis de açúcar no sangue, apoiando a função das células beta do pâncreas e a absorção da glucose. Nos homens, o zinco é necessário para a espermatogénese e a mobilidade dos espermatozóides.

Em termos neurológicos, o zinco modula a atividade dos receptores NMDA, conhecidos por estarem envolvidos na transmissão do glutamato, um neurotransmissor frequentemente hiperativo nas pessoas que sofrem de depressão. O zinco pode também melhorar o humor estimulando a produção de BDNF (Brain-Derived Neurotrophic Fator), uma proteína essencial para a plasticidade neuronal.

Um exemplo concreto: uma pessoa que sofra de stress crónico e de fadiga pode beneficiar de um suplemento de zinco para apoiar a sua imunidade e melhorar a sua resistência mental.

ESCOLHA DE FORMAS DE ZINCO

Nem todas as fontes de zinco são iguais, mas não se preocupe, algumas são melhor assimiladas pelo organismo e oferecem efeitos benéficos óptimos!

É por isso que selecionámos as três melhores formas de zinco para garantir uma absorção máxima e uma eficácia reforçada

BISGLICINATO DE ZINCO 

Esta forma quelatada assegura uma biodisponibilidade excelente, limitando os problemas digestivos frequentemente associados a outras formas de zinco. É ideal para uma assimilação óptima e um efeito prolongado no organismo.

MONO-L-METIONINA DE ZINCO

Associado a um aminoácido essencial (metionina), melhora ainda mais a sua assimilação celular e a sua estabilidade no organismo. Esta forma é particularmente apreciada pela sua ação na imunidade, no stress oxidativo e nas funções cognitivas.

GLUCONATO DE ZINCO

Bem tolerado pelo organismo, é uma fonte eficaz para apoiar o sistema imunitário, a saúde da pele e a produção de enzimas antioxidantes.

PORQUE É QUE ESTAS FORMAS SÃO IDEAIS?

Ao associar bisglicinato de zinco, mono L-metionina de zinco e gluconato de zinco, a nossa fórmula garante uma absorção óptima graças a uma sinergia entre diferentes canais de absorção (transportadores de aminoácidos e ZIP4). Contrariamente às formas menos eficazes, como o óxido de zinco, estas três formas garantem uma biodisponibilidade máxima e uma melhor retenção no organismo.

Graças a esta abordagem, beneficia de zinco altamente assimilável, optimizando os seus efeitos na imunidade, no metabolismo, na função hormonal e na saúde neuronal. 

Mais energia, melhor equilíbrio fisiológico e melhor desempenho.

ABSORÇÃO OPTIMIZADA GRAÇAS A TRÊS FORMAS COMPLEMENTARES DE MAGNÉSIO

Para otimizar a absorção sem saturar uma única via, selecionámos três formas complementares de magnésio:

O bisglicinato de magnésio é absorvido por transporte ativo de aminoácidos graças à sua ligação com a glicina. Contorna assim os canais TRPM6 e TRPM7, evitando a saturação.

O malato de magnésio utiliza as duas vias: passa em parte pelos canais TRPM6 e TRPM7, mas uma parte é também absorvida por difusão passiva entre as células.

O citrato de magnésio é altamente solúvel e utiliza principalmente a via transcelular, passando pelos canais iónicos TRPM6 e TRPM7.

Ao combinar estas três formas, asseguramos uma absorção optimizada, repartindo a assimilação por vários mecanismos, sem sobrecarregar uma única via.

Para otimizar a absorção sem saturar uma única via, selecionámos três formas complementares de magnésio:

O bisglicinato de magnésio é absorvido por transporte ativo de aminoácidos graças à sua ligação com a glicina. Contorna assim os canais TRPM6 e TRPM7, evitando a saturação.

O malato de magnésio utiliza as duas vias: passa em parte pelos canais TRPM6 e TRPM7, mas uma parte é também absorvida por difusão passiva entre as células.

O citrato de magnésio é altamente solúvel e utiliza principalmente a via transcelular, passando pelos canais iónicos TRPM6 e TRPM7.

Ao combinar estas três formas, asseguramos uma absorção optimizada, repartindo a assimilação por vários mecanismos, sem sobrecarregar uma única via.

AS DIFERENTES VIAS DE ABSORÇÃO DO MAGNÉSIO

1. A via transcelular (ativa): o magnésio atravessa diretamente as células intestinais através dos canais iónicos TRPM6 e TRPM7. Esta via é eficaz, mas limitada, o que significa que pode ser saturada se demasiado magnésio utilizar este mecanismo ao mesmo tempo.

2. A via paracelular (passiva): o magnésio passa entre as células intestinais através de um simples gradiente de concentração. Esta absorção depende da quantidade de magnésio presente no intestino.

Uma exceção é o biscgysinate de magnésio quelatado. Este magnésio tem a capacidade de bloquear a via dos péptidos e dos aminoácidos (PEPT1). Isto permite-lhe ser absorvido até 70% mais eficazmente do que o óxido de magnésio. Uma vez nas células intestinais, o bisglicinato de magnésio quelatado é dissociado em magnésio livre e glicina.

UMA COMBINAÇÃO IDEAL PARA UMA COBERTURA COMPLETA

A sua combinação optimiza três aspectos essenciais: o bem-estar psicológico, a função digestiva e a saúde muscular.

Este trio trabalha em sinergia para uma melhor assimilação.

1. BISGLICINATO DE MAGNÉSIO 

Para o relaxamento, sono e equilíbrio nervoso

Trata-se de uma forma quelatada em que o magnésio está ligado a duas moléculas de glicina, um aminoácido com propriedades neurotransmissoras.

Ao modular a atividade do GABA, o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso, a glicina favorece um estado de relaxamento e ajuda a gerir melhor o stress. Ao reduzir a excitabilidade neuronal, contribui igualmente para um sono mais profundo e reparador, melhorando a qualidade do repouso. A sua ação na regulação dos neurotransmissores poderia igualmente desempenhar um papel na prevenção da depressão e na manutenção da estabilidade emocional. Está igualmente envolvida na síntese proteica e na contração muscular, favorecendo a recuperação muscular e optimizando a função muscular global.

2. CITRATO DE MAGNÉSIO

Para otimizar a digestão, o metabolismo e a proteção das células

O citrato de magnésio é uma forma em que o magnésio está ligado ao ácido cítrico, um composto naturalmente presente nos frutos e no metabolismo celular.

Graças ao seu efeito alcalinizante, o ácido cítrico ajuda a regular a acidez gástrica, favorecendo uma melhor absorção dos nutrientes e limitando o desconforto digestivo. Possui igualmente propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, actuando como quelante de metais pesados, ajudando a reduzir o stress oxidativo e a preservar a função celular. Além disso, desempenha um papel essencial no ciclo de Krebs, um processo-chave no metabolismo energético que permite a produção de ATP, garantindo assim um fornecimento ótimo de energia às células.

 

3. MALATO DE MAGNÉSIO

Para energia, recuperação e prevenção de cãibras

O malato de magnésio é uma forma em que o magnésio está ligado ao ácido málico, um intermediário fundamental no ciclo de Krebs.

O ácido málico é um componente essencial do metabolismo energético, ajudando a produzir mais ATP e a reduzir a fadiga crónica.

Melhora a recuperação após o exercício, o que o torna ideal para atletas e pessoas activas.

Além disso, eAo regular o equilíbrio eletrolítico, ajuda a reduzir as contracções involuntárias e a fadiga muscular.

A carência de magnésio está frequentemente associada a perturbações neuromusculares e o malato contribui para otimizar a transmissão nervosa. 

OS BENEFÍCIOS GLOBAIS DO MAGNÉSIO

O magnésio é um nutriente essencial e um dos minerais mais abundantes no organismo. Actua como um eletrólito e cofator em mais de 600 reacções enzimáticas.

 

É essencial para a produção de ATP, o metabolismo da glucose, a síntese de ADN e de proteínas, a condução nervosa, a saúde óssea e a regulação cardiovascular. Desempenha também um papel fundamental na síntese e ativação da vitamina D.

Em vez de ter efeitos "milagrosos", a toma de um suplemento de magnésio ajuda a corrigir as carências que podem ser responsáveis por várias perturbações.

MAGNÉSIO E REGULAÇÃO DO AÇÚCAR NO SANGUE

Um dos papéis mais importantes do magnésio é o seu impacto na sensibilidade à insulina e no controlo da glicose. É essencial para o bom funcionamento das células beta do pâncreas, que controlam a produção de insulina. Quando o magnésio está em falta, a secreção de insulina torna-se ineficaz, a glicose acumula-se no sangue e a resistência à insulina instala-se.

Estudos demonstram que as pessoas com um consumo insuficiente de magnésio têm um risco mais elevado de desenvolver diabetes de tipo 2. Além disso, a inflamação crónica induzida por uma deficiência de magnésio agrava ainda mais a resistência à insulina, criando um círculo vicioso.

O MAGNÉSIO E A SAÚDE CARDIOVASCULAR

O magnésio também actua como regulador do cálcio intracelular.

Porque é que isto é importante? Porque o excesso de cálcio nas células musculares dos vasos sanguíneos leva a uma contração excessiva (vasoconstrição), o que aumenta a pressão arterial. Pelo contrário, um bom equilíbrio entre o magnésio e o cálcio promove o relaxamento vascular, o que ajuda a manter uma tensão arterial normal.

Para além disso, o magnésio estimula a produção de óxido nítrico (NO), uma molécula que promove a dilatação dos vasos sanguíneos e melhora a circulação. É por esta razão que as pessoas que ingerem um elevado teor de magnésio, através da alimentação ou de suplementos, têm frequentemente uma melhor saúde cardiovascular e um menor risco de hipertensão.

MAGNÉSIO E SAÚDE ÓSSEA 

O magnésio desempenha um papel fundamental na saúde óssea, uma vez que 60 % do magnésio do corpo é armazenado nos ossos, onde contribui para a formação e densidade óssea. É essencial para a ativação da vitamina D, que regula a absorção de cálcio, um mineral fundamental para ossos fortes. Além disso, o magnésio actua como modulador do cálcio intracelular, impedindo a sua cristalização excessiva e favorecendo a sua deposição no osso e não nos tecidos moles. A carência de magnésio está associada a um risco acrescido de osteoporose e de fracturas, uma vez que conduz a uma perturbação do metabolismo do cálcio e a uma redução da densidade mineral óssea.

MAGNÉSIO NO CÉREBRO E STRESS

O magnésio desempenha um papel fundamental no sistema nervoso, influenciando vários neurotransmissores. Liga-se aos receptores NMDA e bloqueia a sua ativação excessiva pelo glutamato, um neurotransmissor excitatório que, em excesso, pode favorecer as enxaquecas e a hiperatividade cerebral.

Actua igualmente como modulador do GABA, um neurotransmissor calmante, o que explica porque é que o magnésio é frequentemente recomendado para melhorar o sono e reduzir o stress. A falta de magnésio está também frequentemente associada a um aumento do cortisol, a hormona do stress, que perturba o metabolismo da glicose e favorece o aumento de peso.

MAGNÉSIO, INFLAMAÇÃO E IMUNIDADE

A inflamação crónica de baixo grau é um problema importante nas doenças modernas, desde a diabetes e as doenças cardiovasculares até certas patologias neurológicas. O magnésio tem uma ação anti-inflamatória natural, pois regula a produção de citocinas pró-inflamatórias como a IL-6 e o TNF-α.

Por outras palavras, um bom nível de magnésio ajuda a reduzir a inflamação sistémica e a melhorar a resposta imunitária. Isto desempenha um papel crucial na prevenção de doenças crónicas e até na recuperação muscular após o exercício.

MAGNÉSIO, MITOCÔNDRIAS E ENERGIA

As nossas células precisam de energia para funcionar, e esta energia é produzida nas mitocôndrias, os centros energéticos das células. O magnésio é essencial para a produção de ATP (a molécula que armazena energia).

Quando há falta de magnésio, a produção de energia é menos eficiente, o que pode levar a fadiga crónica e a um metabolismo mais lento. Esta é também uma das razões pelas quais os desportistas e as pessoas muito activas têm uma maior necessidade de magnésio.

O PAPEL DO MAGNÉSIO

O magnésio ajuda sobretudo a corrigir os desequilíbrios que podem estar na origem de várias perturbações metabólicas, cardiovasculares e neurológicas. Uma alimentação equilibrada e rica em magnésio é, portanto, uma das chaves para prevenir estes problemas e manter uma boa saúde geral.

COMO É QUE O MAGNÉSIO PODE AJUDAR A DORMIR MELHOR?

O magnésio favorece a produção de melatonina, a hormona do sono, regula os neurotransmissores que acalmam o sistema nervoso, favorecendo um estado de relaxamento. Por fim, ajuda a relaxar os músculos, reduzindo a tensão física.

1. ACÇÕES FISIOLÓGICAS DO MAGNÉSIO

O magnésio promove a produção de melatonina actuando principalmente sobre a enzima serotonina N-acetiltransferase (AANAT), que converte a serotonina em melatonina na glândula pineal. Sem magnésio, esta conversão é menos eficiente, o que pode levar à redução da produção de melatonina e perturbar o ciclo do sono.

Além disso, graças à sua ação antagonista dos receptores N-metil-D-aspartato (NMDA) e agonista do ácido gama-aminobutírico (GABA), actua como agonista dos receptores GABA-A.

Contudo, a apigenina tem uma ação mais específica e mais potente nos receptores GABA-A do que o magnésio, o que a torna uma melhor candidata para promover o sono e reduzir a ansiedade. O magnésio, pelo contrário, desempenha um papel mais global na neurofisiologia, estabilizando a excitabilidade neuronal.

2. ACÇÕES FISIOLÓGICAS DO MAGNÉSIO

O magnésio reduz a excitabilidade neuronal ao bloquear a entrada de cálcio nas células nervosas. Isto promove um estado de relaxamento, ajudando a melhorar a qualidade do sono ao tornar as células nervosas menos excitáveis. Este é um dos mecanismos pelos quais o magnésio contribui para um sono melhor.

O magnésio poderia assim regular o ciclo sono/vigília e favorecer um sono de qualidade. É por esta razão que é frequentemente apresentado como um suplemento benéfico para o sono, utilizado por alguns para combater as insónias e melhorar a qualidade ou a duração do sono.

QUAL É O MELHOR MAGNÉSIO?

Não existe realmente o "melhor" magnésio, pois a sua eficácia depende de vários factores: os benefícios pretendidos, a biodisponibilidade e a tolerância digestiva. No entanto, algumas formas estão claramente mais adaptadas aos objectivos pretendidos.

COMO ESCOLHER O MAGNÉSIO CERTO?

Para uma biodisponibilidade elevada

Certas formas de magnésio são mais bem absorvidas pelo organismo. Em geral, as formas orgânicas, como o bisglicinato, o citrato, o malato, o taurato e o treonato de magnésio, são mais bem absorvidas do que as formas inorgânicas, como o óxido ou o hidróxido, que são menos eficazes.

Pela sua tolerância digestiva

Formas como o óxido de magnésio ou o magnésio marinho podem ter um forte efeito laxante, tornando-os inadequados para a toma diária de suplementos. O bisglicinato, pelo contrário, é muito bem tolerado e não provoca irritações intestinais.

ESCOLHA O SEU MAGNÉSIO EM FUNÇÃO DOS SEUS OBJECTIVOS

Recuperação muscular e desempenho desportivo Malato de magnésio

Gerir o stress e melhorar o sono Bisglicinato de magnésio

Absorção de energia e nutrientes Citrato ou malato de magnésio

Apoio digestivo e trânsito Cloreto ou óxido de magnésio

Saúde cardiovascular e regulação do açúcar no sangue Taurato de magnésio

Bem cognitivo treonato de magnésio

AS DIFERENTES FAMÍLIAS DE MAGNÉSIO

Existem 3 famílias principais de magnésio: inorgânico Orgânico e quelatado

Magnésio inorgânico: sais naturais, mas de absorção limitada

O magnésio inorgânico corresponde a sais minerais sem um átomo de carbono na sua estrutura química. Ocorre naturalmente em rochas, água do mar e depósitos minerais e pode ser encontrado em várias formas

MAGNÉSIO INORGÂNICO

Óxido de magnésio (MgO): Teor muito elevado de magnésio (60% de magnésio elementar), mas pouco solúvel em água e menos de 10% absorvido. É frequentemente utilizado como laxante e não como suplemento eficaz. Encontra-se frequentemente em suplementos alimentares de gama baixa, por ser barato.

Carbonato de magnésio (MgCO₃): Solubilidade e absorção um pouco melhor que o óxido, mas ainda não é o ideal. Tem de ser dissolvido pelo ácido gástrico para libertar o Mg²⁺, o que atrasa a sua assimilação.

Cloreto de magnésio (MgCl₂): Altamente solúvel em água, melhor absorção (~30-40%), com um possível efeito laxante em doses elevadas. É frequentemente utilizado para reequilibrar os electrólitos.

Sulfato de magnésio (MgSO₄): Altamente solúvel, mas de absorção intestinal média (~30%). Em doses elevadas, provoca um efeito laxante rápido, razão pela qual é frequentemente utilizado como purgante medicinal.

PORQUE É QUE A ABSORÇÃO DE FORMAS INORGÂNICAS É LIMITADA?

A absorção do magnésio depende da sua solubilidade e da disponibilidade de Mg²⁺ livre para atravessar a parede intestinal. Os sais pouco solúveis (óxido, carbonato) libertam poucos iões Mg²⁺, o que reduz a sua absorção.

Mesmo as formas altamente solúveis (cloreto, sulfato) podem causar problemas porque o excesso de magnésio iónico não absorvido atrai água por osmose, o que tem um efeito laxante e limita a absorção. Por isso, não é ótimo...

MAGNÉSIO ORGÂNICO

O magnésio orgânico está ligado a uma molécula orgânica que contém carbono, geralmente um aminoácido ou um ácido orgânico. Esta ligação altera completamente a forma como é absorvido pelo organismo.

  • Bisglicinato de magnésio (ligado à glicina): Muito bem absorvido (~70-80%), baixo efeito laxante pois utiliza os transportadores de aminoácidos para entrar nas células. Excelente opção para reduzir o stress e melhorar o sono.

 

  • Malato de magnésio (ligado ao ácido málico): Boa absorção (~50-60%), favorece a produção de energia através do ciclo de Krebs, ideal para atletas e pessoas que sofrem de fadiga crónica.

 

  • Citrato de magnésio (ligado ao ácido cítrico): Absorção elevada (~30-50%), mas possível efeito laxante em doses elevadas. Útil para aumentar a energia e melhorar a digestão.

 

  • Lactato de magnésio (ligado ao ácido lático): Boa biodisponibilidade (~40-50%), utilizado medicinalmente para pessoas com deficiência de magnésio.

 

PORQUE É QUE AS FORMAS ORGÂNICAS SÃO MAIS BEM ABSORVIDAS?

Ao contrário dos sais inorgânicos, o magnésio orgânico é absorvido por uma via diferente:

Os transportadores de aminoácidos (bisglicinato) permitem uma absorção mais eficaz.

Os ácidos orgânicos (malato, citrato) melhoram a solubilidade do magnésio e facilitam a sua passagem através da mucosa intestinal.

Menos magnésio permanece em forma livre no intestino, reduzindo o risco de um efeito laxante.

O MAGNÉSIO QUELATADO É UMA FORMA AVANÇADA DE MAGNÉSIO ORGÂNICO

O magnésio quelatado é uma forma específica de magnésio orgânico, em que o ião Mg²⁺ está ligado a um aminoácido, geralmente a glicina. Esta ligação estabiliza o magnésio, melhora a sua absorção intestinal e reduz o efeito laxante frequentemente associado às formas inorgânicas.

O bisglicinato de magnésio quelatado é uma das formas mais biodisponíveis e bem toleradas. Graças à sua quelação com a glicina, utiliza os transportadores de aminoácidos, o que lhe permite evitar a concorrência com outros minerais e ser eficazmente absorvido pelo organismo.

COISAS A SABER!

Alguns fabricantes comercializam bisglicinatos de magnésio de baixa qualidade, que na realidade não passam de uma mistura de magnésio inorgânico (por exemplo, óxido de magnésio) e glicina, sem verdadeira quelação. Estes produtos são muito menos facilmente absorvidos e podem provocar mais efeitos secundários a nível digestivo.

É por isso que é essencial escolher um bisglicinato de magnésio claramente rotulado como "quelatado", para garantir uma absorção óptima e uma eficácia máxima.

PORQUE É QUE ALGUNS MAGNÉSIOS TÊM UM EFEITO LAXANTE?

Este efeito é geralmente devido ao magnésio inorgânico, como o óxido ou o sulfato de magnésio.

Isto pode acontecer por duas razões:

  • O efeito osmótico ligado à presença de magnésio não absorvido (forma elementar sob a forma de sal, como no óxido de magnésio).
  • O efeito osmótico ligado a uma concentração elevada de magnésio iónico (Mg²⁺ livre) que não é absorvido, como no sulfato ou no cloreto de magnésio).

 

O óxido de magnésio e o carbonato de magnésio são pouco absorvidos pelo organismo, principalmente devido à sua fraca solubilidade em água. Como a sua dissolução é limitada, têm dificuldade em se dissociar em iões de magnésio (Mg²⁺) no intestino, o que reduz a sua biodisponibilidade.

Ao permanecerem sob a forma de sais não dissolvidos, não podem ser diretamente absorvidos pelos transportadores de magnésio (TRPM6/7). Por conseguinte, uma grande parte destes sais permanece no intestino, onde atrai a água por efeito osmótico, provocando o amolecimento das fezes e um efeito laxante.

Além disso, os sais inorgânicos de magnésio (como o óxido e o carbonato) têm frequentemente um elevado teor de magnésio elementar. Isto significa que, quando são consumidos em grandes quantidades, a capacidade de absorção intestinal fica rapidamente saturada. O magnésio em excesso que não é absorvido permanece no intestino, amplificando o efeito osmótico e laxante.

É por isso que estas formas de magnésio não são as melhores para corrigir uma carência, apesar do seu elevado teor de magnésio elementar.

QUEM É MAIS SUSCEPTÍVEL DE TER UMA CARÊNCIA DE MAGNÉSIO?

  • Stress e ansiedade: O magnésio regula o sistema nervoso, promovendo a produção de GABA, reduzindo assim a ansiedade e melhorando o sono.
  • Atletas: Desempenha um papel fundamental na contração muscular, na recuperação e na produção de energia (ATP), ajudando a prevenir as cãibras e a fadiga muscular.
  • Pessoas que sofrem de fadiga crónica: o magnésio é essencial para a produção de energia e combate o esgotamento físico e mental.
  • Pessoas com problemas de sono: Ao reduzir o stress e promover o relaxamento muscular, ajuda a melhorar a qualidade do sono.
  • Mulheres com tendência para a SPM (síndroma pré-menstrual): O magnésio alivia as cólicas menstruais, a irritabilidade e a retenção de água, regulando as hormonas e a contração muscular.
  • Os idosos: O envelhecimento reduz a absorção de magnésio, o que pode agravar doenças como a osteoporose, a hipertensão e a perda de massa muscular.
  • Pessoas que sofrem de enxaquecas: Estudos mostram que a deficiência de magnésio é comum nas pessoas que sofrem de enxaquecas, e a toma de suplementos pode reduzir a frequência e a intensidade dos ataques.
  • Pessoas com uma dieta desequilibrada: O consumo excessivo de café, álcool, açúcar ou alimentos processados esgota as reservas de magnésio.
  • Diabéticos ou pré-diabéticos: O magnésio melhora a sensibilidade à insulina e ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue, reduzindo assim o risco de complicações metabólicas.
  • Pessoas que sofrem de hipertensão: O magnésio promove a vasodilatação e o relaxamento dos vasos sanguíneos, ajudando a regular a tensão arterial.
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