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Os benefícios da Berberina

Índice

O QUE É A BERBERINA?

A berberina é um alcaloide natural que se encontra em vários órgãos vegetais - casca, folhas, caules, raízes e rizomas - presentes em plantas como a bérberis, a uva do Oregon, a columbina chinesa e a curcuma das árvores. Utilizada há milhares de anos na medicina ayurvédica e na medicina tradicional chinesa, foi reconhecida pela primeira vez pelas suas propriedades antimicrobianas, antiprotozoárias e antidiarreicas. É o "agente polivalente" do mundo vegetal, capaz de desempenhar vários papéis consoante as necessidades, permanecendo um exemplo fascinante de um remédio ancestral integrado na ciência moderna.

QUAL É O IMPACTO QUE ISTO TEM NA PERDA DE PESO? 

Ao melhorar a sensibilidade à insulina e ao regular o metabolismo dos glúcidos e dos lípidos, a berberina pode ajudá-lo a perder entre 2 e 5 kg ao longo de vários meses, em função do seu estilo de vida.

O DHB, que é mais eficaz em doses mais baixas, oferece resultados comparáveis e é mais fácil de utilizar.

BERBERINA: EFEITOS ANTIDIABÉTICOS E REGULAÇÃO DA GLICÉMIA 

Estudos clínicos realizados em pacientes com diabetes de tipo 2 mostram que a berberina pode reduzir os níveis de açúcar no sangue de forma semelhante a determinados tratamentos anti-hiperglicémicos convencionais. Por exemplo, num ensaio aleatório, uma dose diária de cerca de 1 grama de berberina reduziu os níveis de glicose no sangue em jejum e a HbA1c (o famoso marcador do controlo glicémico a longo prazo) de forma comparável a agentes como a metformina ou a rosiglitazona. O que é particularmente interessante é que a berberina, para além de baixar a glicemia, actua também na regulação da insulina e dos lípidos sanguíneos, demonstrando um efeito multifatorial no metabolismo. Além disso, a ativação da AMPK, o regulador central da homeostase energética, desempenha um papel importante nestes efeitos - uma ação frequentemente encontrada nos tratamentos antidiabéticos de nova geração.

A BERBERINA E O SEU IMPACTO NO PESO 

A gestão do peso é uma componente essencial da saúde metabólica e, também aqui, a berberina destaca-se. Os ensaios clínicos mostraram que, nomeadamente nos pacientes em tratamento com antipsicóticos - que induzem um aumento de peso e perturbações metabólicas - a toma de um suplemento de berberina (600 a 900 mg por dia) permite reduzir a gordura corporal, melhorar o perfil lipídico e reduzir a resistência à insulina. Em termos concretos, os estudos relataram uma perda de vários quilos e uma melhoria notável dos marcadores de colesterol, o que ilustra o potencial da berberina como adjuvante na prevenção da síndrome metabólica e das complicações cardiovasculares associadas.

O EFEITO DA BERBERINA NA SAÚDE CARDIOVASCULAR

Para além dos seus efeitos nos níveis de açúcar no sangue, a berberina desempenha um papel interessante na modulação do perfil lipídico. Os mecanismos envolvidos diferem dos das estatinas convencionais: enquanto estas actuam bloqueando a produção de HMG-CoA redutase no fígado, a berberina parece regular proteínas-chave envolvidas no metabolismo do colesterol e na distribuição das lipoproteínas. Estudos clínicos e animais mostraram uma redução significativa do colesterol LDL ("mau") e um aumento do HDL, bem como uma redução dos triglicéridos. Num ensaio com pacientes intolerantes às estatinas, a associação de um produto nutracêutico contendo berberina, policosanóis e arroz vermelho fermentado reduziu o LDL em quase 32 %, uma melhoria significativa em comparação com os 25 % obtidos com determinados medicamentos.

A BERBERINA NA INFLAMAÇÃO E NA FUNÇÃO HEPÁTICA

A berberina possui igualmente propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, actuando nomeadamente em vias como o NF-kappa B. Estas acções contribuem para reduzir os marcadores inflamatórios, como a proteína C-reactiva (PCR), implicada no desenvolvimento de complicações cardiovasculares e metabólicas. Em cultura celular e em modelos animais, a berberina demonstrou a sua capacidade de inibir a proliferação das células hepáticas responsáveis pela fibrose, o que sugere benefícios potenciais na prevenção de doenças como o fígado gordo não alcoólico (NAFLD). Além disso, estudos preliminares indicam que, em pacientes com antecedentes de cancro colorrectal, a berberina pode reduzir a taxa de recorrência de pólipos, oferecendo uma via promissora para a prevenção do cancro.

Concentração com Rhodiola Rosea

EFEITO DA BEBERINA NO SISTEMA NERVOSO 

Do ponto de vista neurológico, a berberina interage com vários neurotransmissores e vias de sinalização envolvidos na regulação do humor e na proteção dos neurónios. Estudos realizados em modelos animais de doenças como Parkinson e Huntington mostraram que a berberina pode, em doses variáveis, proteger os neurónios dopaminérgicos, melhorar a memória a curto prazo e estimular os mecanismos de autofagia, facilitando assim a eliminação das proteínas anormais. Embora alguns resultados indiquem mesmo uma redução do stress oxidativo e uma modulação da resposta inflamatória no cérebro, é importante notar que estes efeitos estão ainda sobretudo documentados em animais e requerem uma confirmação clínica sólida no ser humano.

EFEITOS NA SAÚDE REPRODUTIVA ATRAVÉS DA BERBERINA

A síndrome dos ovários poliquísticos (SOP) é uma área em que a berberina se destaca. Nas mulheres afectadas, demonstrou melhorar a sensibilidade à insulina, reduzir a massa gorda visceral e melhorar a regulação hormonal. Os ensaios clínicos que compararam a berberina com os tratamentos habituais revelaram melhorias significativas dos ciclos menstruais, uma redução dos níveis de androgénios e uma melhoria da ovulação, com repercussões positivas na fertilidade. Este efeito na saúde reprodutiva demonstra a versatilidade da berberina e o seu potencial como instrumento terapêutico em diversas disfunções metabólicas.

Queimador de gordura Berberina

EFEITOS ANTI-ENVELHECIMENTO E PROTECÇÃO CELULAR DA BERBERINA

Para além dos seus benefícios metabólicos, a berberina foi estudada pelas suas propriedades anti-envelhecimento. Investigações in vitro e in vivo (em insectos e roedores) mostraram que a berberina pode atrasar a senescência celular, prolongar o tempo de vida e melhorar a saúde geral. Por exemplo, em modelos de envelhecimento, a berberina prolonga o tempo de vida em 17 % em ratos naturalmente envelhecidos e até 50 % em ratos expostos a agentes quimioterapêuticos. Estes efeitos anti-envelhecimento são parcialmente atribuídos à ativação da AMPK, à modulação dos estados oxidativos e a uma melhor regulação da proliferação celular, o que ajuda a preservar a integridade dos tecidos e a função celular.

METFORMINA OU BERBERINA?

Curiosamente, alguns dos efeitos da berberina são semelhantes aos da metformina, um medicamento anti-hiperglicémico padrão utilizado na diabetes de tipo 2. Apesar de diferenças notáveis na estrutura química e na biodisponibilidade, os dois agentes partilham a capacidade de ativar a AMPK e de modular os processos ligados à oxidação e à inflamação. Contudo, contrariamente à metformina - que pode por vezes interferir com as adaptações musculares induzidas pelo exercício físico - os estudos sobre a berberina e o exercício físico são heterogéneos, havendo mesmo alguns que sugerem uma sinergia com a atividade física. Esta comparação sublinha o valor da berberina como alternativa ou complemento no tratamento das doenças metabólicas e cardiovasculares, mas também destaca a necessidade de estudos comparativos de elevada qualidade.

MECANISMOS DE ACÇÃO DA BERBERINA

A força da berberina reside na sua ação sobre os principais reguladores da homeostase energética e do stress celular. Ativa a AMPK, considerada o "maestro de orquestra" das respostas energéticas, e modula igualmente outras vias como a PKC e a sirtuína 1 (SIRT1). Esta ativação desencadeia uma cascata de sinais que melhoram a captação da glicose, estimulam a degradação dos lípidos, reduzem o stress oxidativo e diminuem a inflamação. A berberina ativa igualmente a via p38 e o fator Nrf2, aumentando assim a produção de proteínas citoprotectoras e antioxidantes. Estes mecanismos complexos e interligados explicam como a berberina pode influenciar uma série de processos biológicos - desde as funções metabólicas até à proteção celular contra o stress ambiental e o envelhecimento.

QUAL É A MELHOR FORMA DE BERBERINA?

A berberina existe em várias formas e fontes naturais, cada uma com uma biodisponibilidade e uma eficácia variáveis. Segue-se uma comparação das principais formas disponíveis no mercado:

1. Cloridrato de berberina (Berberine HCl)

Esta é a forma mais comum utilizada nos suplementos alimentares. Extraída principalmente da Berberis aristata, está bem documentada pelos seus efeitos nos níveis de açúcar no sangue e no metabolismo. Contudo, a sua absorção intestinal é fraca (cerca de 5 %), pois é rapidamente metabolizada e eliminada pelo fígado. Para melhorar a sua eficácia, são frequentemente necessárias doses elevadas (900 a 1500 mg/dia).

2. Di-hidroberberina (DHB)

A di-hidroberberina é uma forma reduzida de berberina, resultante de um processo de conversão natural no intestino. Esta versão melhora a biodisponibilidade porque é mais facilmente absorvida pelas células intestinais antes de voltar a ser convertida em berberina ativa no organismo. A sua absorção é cerca de 5 vezes superior à da berberina clássica, o que permite reduzir as doses necessárias e atenuar os eventuais efeitos secundários gastrointestinais. Esta forma é, por conseguinte, particularmente interessante para as pessoas que têm dificuldade em tolerar doses elevadas de berberina HCl.

QUANDO E COMO DEVE SER TOMADA A BERBERINA OU A DI-HIDROBERBERINA?

A berberina deve ser tomada 15 a 30 minutos antes das refeições para otimizar o seu efeito nos níveis de açúcar no sangue e na sensibilidade à insulina. A dose recomendada varia entre 900 e 1500 mg por dia, dividida em 2 a 3 tomas. Para uma melhor absorção, pode ser associada a lípidos ou a bio-estimulantes como a piperina.

A diidroberberina (DHB), mais biodisponível, é absorvida até 5 vezes melhor, permitindo reduzir as doses para 250-500 mg uma ou duas vezes por dia. Mais bem tolerada do ponto de vista digestivo, constitui uma alternativa interessante para as pessoas com sensibilidades intestinais.

QUAIS SÃO OS EFEITOS SECUNDÁRIOS DA BERBERINA?

A berberina pode causar problemas digestivos (inchaço, diarreia, obstipação, cãibras), sobretudo no início. Interage igualmente com determinados medicamentos, como os antidiabéticos e os anticoagulantes. A ingestão prolongada poderia influenciar a flora intestinal, embora este efeito ainda não tenha sido cientificamente investigado.

A DHB, mais bem absorvida, reduz estes inconvenientes, partilhando as mesmas precauções de utilização, nomeadamente em caso de tratamento médico.

REGULAÇÃO DA BERBERINA

A di-hidroberberina não é atualmente autorizada na Europa, uma vez que é considerada um novo alimento.

A berberina, pelo contrário, é autorizada na Europa com uma dosagem máxima de 350 mg. Pode encontrar a berberina nesta dosagem na nossa Queimador de gordura.

CONCLUSÃO E PERSPECTIVAS

Em resumo, a berberina é um composto vegetal multifacetado cujos benefícios vão muito além da simples redução dos níveis de açúcar no sangue. Os seus efeitos no perfil lipídico, na função hepática, na inflamação, na saúde cardiovascular, na proteção neurológica e até no processo de envelhecimento fazem dela um candidato promissor para o tratamento de várias patologias metabólicas e inflamatórias. Embora numerosos estudos - frequentemente realizados em animais ou em ensaios clínicos de qualidade variável - apoiem o seu potencial, é essencial prosseguir uma investigação rigorosa e em grande escala para confirmar estes efeitos e compreender melhor os seus mecanismos de ação.

Entretanto, a berberina pode ser considerada como um complemento interessante no tratamento de doenças como a diabetes de tipo 2, a síndrome metabólica ou a SOP, desde que seja utilizada sob controlo médico e tendo em conta as suas possíveis interações com outros tratamentos. Como sempre, "mesmo o melhor medicamento deve ser utilizado com precaução", uma máxima que continua a ser válida num contexto em que a ciência e a tradição se unem para oferecer novas vias terapêuticas.

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